O financiamento automotivo, assim como acontece com outras modalidades de crédito, é influenciado pela taxa básica de juros no Brasil, a conhecida Taxa Selic. Quando esse índice aumenta, o acesso ao crédito para comprar um carro fica mais caro e mais difícil.
Desde 2021, o mercado de veículos vem sendo impactado pelos altos juros. Neste cenário, quem depende do financiamento para comprar um carro acaba gastando mais.
Isso significa que o financiamento de carros vale a pena para quem tem condições de pagar uma entrada alta e fazer o parcelamento em menos vezes.
Já para quem não dispõe de um montante para dar a entrada e opta por financiar um carro no prazo máximo de 60 meses, por exemplo, o custo final do crédito, dos juros, do IOF e de outras taxas não compensa.
Como calcular o custo do financiamento?
Para calcular o custo do financiamento, é preciso conhecer a taxa média de juros do mercado.
Segundo o Banco Central do Brasil, o juro médio atual para o financiamento de veículos está em cerca de 2,10% ao mês, ou aproximadamente 28% ao ano.
O cálculo é complexo, por isso existem alguns simuladores e calculadoras online que ajudam nesta conta, como, por exemplo, a Calculadora do Cidadão, do próprio Banco Central.
Hoje, com o impacto dos juros altos, das taxas administrativas, IOF e de outras cobranças, no financiamento de um carro popular de R$ 50 mil, em 36 meses e com a entrada mínima obrigatória, que é de 10% do valor do veículo, o consumidor pode gastar quase R$ 70 mil.
Ou seja, nessa condição, o valor final desembolsado ficará R$ 20 mil mais caro do que o custo original do carro.
É importante ter em mente que o financiamento é um tipo de empréstimo que se faz de uma instituição financeira. Sendo assim, as condições, os juros e os critérios de análise de crédito variam de banco para banco.
Além disso, a aprovação desse tipo de crédito depende do perfil do cliente. Os principais requisitos exigidos pelos bancos são: ter nome limpo, bom score e renda compatível. Aqui, vale pontuar que quanto mais caro for o veículo, maior deverá ser a renda do solicitante do financiamento.
Considerando tudo isso, podemos dizer que as principais desvantagens do financiamento para o consumidor são:
- Juros altos;
- Avaliação de crédito rigorosa, com análise de documentos pessoais, comprovante de residência, comprovante de renda e documentação do veículo;
- Análise do perfil financeiro do cliente. Para negativados, o financiamento não é liberado;
- Exigência de uma entrada mínima de 10% do valor do carro;
- Risco de perder o bem adquirido, caso as parcelas do financiamento fiquem em atraso.
Sendo assim, antes de fazer um financiamento, busque saber exatamente qual será o custo total do valor financiado, o chamado custo efetivo da operação, e leia atentamente todas as cláusulas contratuais.
Em muitos casos, ao fazer os cálculos e analisar as condições impostas pelos bancos, o motorista entende que o financiamento não vale a pena.
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